Depois de oito cortes seguidos na taxa básica de juros muitos investidores se perguntam: Onde aplicar num cenário com remunerações tão baixas? Nesse post vamos explicar de forma detalhada como é possível lucrar nesse cenário e como fazer a escolha mais acertada com seus objetivos.
No dia 26 de setembro de 2017 o Copom reduziu a taxa básica de juros (Selic) para 8,25% ao ano. O principal efeito disso é alteração da regra de remuneração da caderneta de poupança, que passa a pagar 70% da Selic em vez dos 0,50% ao mês.
Com isso, todo e qualquer investimento pós fixado abre larga vantagem sobre a caderneta de poupança, mesmo com a tributação envolvida. Diante dessa situação, não é necessário ter uma calculadora por perto. Nesse cenário, qualquer aplicação remunerada pela Selic ou CDI tem retorno mais elevado do que a caderneta de poupança.
Fique de olho no ganho real
Independente do patamar de juros, uma informação que sempre deve ser levada em conta pelo investidor é o ganho real da aplicação. Ele é próximo da diferença entre a inflação apurada e a taxa de juros corrente no período.
Por incrível que possa parecer, num cenário de juros baixos, existe a possibilidade de um ganho real maior. Isso acontece por uma razão muito simples: A inflação baixa, e aparentemente sob controle.
Conforme ilustramos no gráfico abaixo, a situação atual proporciona um ganho real maior do que em outros momentos, quando a taxa básica de juros estava mais elevada.
Alternativas
Quem procura alternativas mais rentáveis terá de buscar investimentos com mais risco envolvido. A classe de fundos multimercado é uma opção para quem tem apetite, e o melhor de tudo, como qualquer fundo de investimento, conta com a figura do gestor, que é o profissional qualificado e gabaritado para buscar oportunidades no mercado.
Para quem não tem tanto apetite a risco, outra alternativa são os fundos de renda fixa. Essa categoria investe os recursos apenas em títulos de renda fixa. Por utilizar títulos pré e pós fixados, busca superar a taxa básica de juros no médio e longo prazo. Logicamente, possui um potencial de retorno mais modesto do que um fundo multimercado.
Existem pessoas e analistas que acreditam fortemente que os juros tendem a cair ainda mais. Nesse caso, aplicações prefixadas, seja em títulos públicos ou em renda fixa privada, como CDB, LC, LCA, LCI, também podem conseguir ganhos diferenciados caso a redução na taxa de juros se confirme.
Para aplicações de reserva de emergência, ou que possa ser sacada a qualquer momento, continua valendo o mesmo de antes: Tesouro Selic e CDB ou LC com liquidez em d+1 continuam atendendo este proposito normalmente.
Caso tenha ficado alguma dúvida sobre o assunto, dê uma olhada no vídeo em nosso canal onde nossos especialistas falam mais sobre esse tema.
iniciei a busca pelo meu fundo de emergência… economizei muito durante 3 meses, e aconteceu um problema pessoal comigo que me fez parar de trabalhar por um tempo… se não fosse essa grana eu estava perdido, por isso não deixo de aumentar meu fundo de emergência até chegar ao patamar para investir com mais risco…
Estou na dúvida no investimento Renda Fixa por causa do desenrolar das nossas taxas de juros. Se Pós ou Pré fixados?
No caso de voltar a subir Pós, que rumo tomará? Cairá?
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